terça-feira, 29 de julho de 2014

Mobilização em Brasil Novo pediu mais segurança no Transito e as Reivindicações foram Atendidas

Ontem (28) cerca de 300 pessoas pessoas ocuparam a Rodovia Transamazônica (BR 230) na área urbana do município de Brasil Novo-PA. 

Segundo o professor Antônio Nilson "foi preciso fazer o Ato pois a revolta popular estava grande, pois já tinham sido feitas 3 reuniões entre a Comissão de Justiça e Paz e Movimento dos Atingidos Por Barragens com o DNIT e Prefeitura municipal de Brasil Novo, mas tinham andado pouca coisa". 
As trabalhadoras e trabalhadores tinham três pontos a ser tratado com o DNIT:

  • A construção de 4 lombadas (para a redução de velocidade na rodovia no perímetro urbano);
  • A construção de sinalização permanente entre Altamira e Medicilândia;
  • Redutores de velocidade (tartarugas) nos KM 23, KM 30 e KM50. 
A ocupação iniciou as 07 horas e terminou as 10 horas, quando o DNIT e Casa de Governo (federal) sentaram com os manifestantes, a reunião foi na Câmara Municipal, então a maioria foram para a negociação, e a primeira coisa que fizeram foi abrir a Bandeira do MAB, do Plebiscito Constituinte e uma Faixa pedindo paz. Uma das organizações que participaram foi a Associação dos idosos, Maria da Penha, estava consciente "é importante pressionar porque esse problema tem que ser resolvido".
O coordenador do DNIT, Jairo, falou que desde as últimas reuniões com o MAB e CJP, algumas coisas avançaram, como a sinalização (pintura) das pista, que foi um fator que diminuiu um pouco os acidentes, mas que ainda o índice de acidentes continuam altos.  Ele falou que o órgão tem dificuldades de mexer com quebra-molas, então propôs que a prefeitura disponibilizasse o material e a mão-de-obra, mas o secretário de administração, "Sandrinho" pulou fora dizendo que "o governo municipal não vai investir em ações que deveriam ser do governo federal". 
Com essa justificativa o militante do MAB, Roquevam, ficou indignado "gente são quatro quebra-molas, se nós fizermos uma vaquinha agora entre nós, conseguiremos o recurso, mas o que não pode acontecer é a prefeitura ser omissa com o seu povo, pois quem tem que cuidar do povo é o seu prefeito e seus vereadores, quem tem que articular é o governo municipal, o povo nem deveria ter saído de casa pra está na rua hoje, a prefeitura é que deveria ter feito isso" e complementou "digo mais, o secretário, prefeito ou vereador que não tem compromisso com o povo deveria pedir pra sair"!
Os cinco vereadores que participaram da negociação ressaltaram que já haviam mandado requerimentos, inclusive a própria prefeitura já havia feito isso, mas que só a partir da mobilização de ontem é que eles puderam ser ouvidos, o presidente da câmara chegou a falar "se o problema continuar nós vamos se mobilizar novamente", ou seja, isso deixa claro que as velhas instituições políticas estão falidas, pois os próprios vereadores assumem que não tem o mesmo crédito que o povo organizado. 
Sabendo que a prefeitura não queria assumir a tarefa de construir quatro míseros quebra-molas a coordenadora da Casa de Governo, Cleide Sousa, deu uma telefonema e conseguiu resolver o problema, ou seja, a prefeitura perdeu a chance de fazer algo por seu povo, para preferir ficar de picuinha com o governo federal. 
Portanto, a pauta foi atendia e ficou assim:
  • A construção das lombadas será iniciada na segunda semana de agosto;
  • O início da Sinalização permanente será feita na segunda semana de agosto;
  • Os redutores de sinalização já está no projeto do DNIT, e iniciará na terceira semana de agosto. 
Foi tirada uma data até 20 de agosto para o fim desses problemas, mas se não for encerrado, a população prometeu voltar novamente com mais força para pressionar seja quem for para resolver o problema da cidade vizinha de Altamira, que também é atingida pela barragem de Belo Monte. 


Mais Fotos:
                                     





quarta-feira, 16 de julho de 2014

África, América Latina e Ásia conseguirão se libertar: Os BRICS são reais.

Nessa terça feira (15) na VI Conferência dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) foi criado dois importantes mecanismos para desenvolvimento e segurança “anti-crise” dos países emergentes, o primeiro foi um banco para financiamento (banco dos BRICS) e o outro foi o Arranjo de Contingente de Reservas.
Presidentes dos países que compõem os BRICS e dos países da América do Sul.

O Banco dos BRICS é inspirando no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), e terá como finalidade financiar obras de infraestrutura nos países que compõem o grupo e também outros países emergentes, ou seja, é uma grande alternativa já que segundo a presidenta Dilma “os países não tem tido acesso a capitais de investimentos para infraestrutura, políticas sociais e incentivos às exportações”. O banco terá US$ 100 Bilhões (o Brasil contribuirá com US$18 Bilhões) em capital autorizado e US$50 Bilhões em capital subscrito (dividido partes iguais). A sede do banco será em Xangai (grande centro econômico chinês), escritório regional será na África do Sul, o primeiro a presidir será a índia (o governo Indiano que propôs a criação do banco), o primeiro presidente do Conselho Administração será o Brasil e o primeiro presidente do Conselho de Ministros será a Rússia.
O segundo mecanismo é o Arranjo Contingente de Reservas, proposto pelo governo brasileiro, terá a finalidade de garantir que os países dos BRICS tenham reservas financeiras quando houver outras crises econômicas, ele consiste em uma rede de proteção com U$100 bilhões, é importante lembrar que a criação do grupo foi em 2009, um ano após estourar a atual crise do sistema capitalista.
Esses mecanismos também são um ataque ao FMI, que tem sua estrutura político-econômica engessada entre os Estados Unidos e União Europeia. A presidenta Dilma esclarece que  “os dois, não são contra ninguém , elas são a favor dos países em desenvolvimento”.
Uma das condições de acesso a esses recursos é priorizar projetos que atendam a ações assumidas na Rio+20, ou seja, propostas sustentáveis.
Nos últimos anos a participação dos BRICS aumentou no cenário econômico mundial, atualmente a soma dos cinco PIB gira em torno de US$15 Trilhões, o equivalente a 20% do PIB mundial.

A participação dos outros quatro países assim como a participação do Mercosul é extremamente importante para a Balança comercial brasileira e isso fica claro nos resultados das relações comerciais no mês de maio:

    QUADRO 1: A importância dos BRICS e do MERCOSUL para o Superávit Primário brasileiro no mês de maio.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento (secretaria de comércio exterior). 

A criação desses braços econômicos foi um passo importante para expandir e qualificar desenvolvimento dos países que compõe o grupo, mas sobretudo a América Latina, África e Ásia, regiões que historicamente foram explorados pelo capital financeiro (abutres) do FMI e Banco Mundial. 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

O Fantasma da Argentina: O FMI financiou a construção da segunda maior Dívida Externa da América do Sul.

Fonte: http://jornalggn.com.br/

Não foi só os brasileiros que passaram por períodos sombrios de inflação na década de 80, os argentinos também sofreram muito com o aumento do preço nos produtos de primeira necessidade, o governo em 1991 do então presidente argentino Carlos Menem com o ministro das finanças Domingo Cavallo, implementaram a “lei da Convertibilidade”, ou seja, uma lei que igualava o valor do Peso com o valor do Dólar Americano. Essa medida foi orientada pelos Estados Unidos, pois aquela conjuntura a America do Sul estava tomada pelo Neoliberalismo  orquestrado pelo EUA, através desse modelo econômico houve quase que total abertura das portas ao capital das transnacionais e a intervenção de vários países na argentina, o FMI (Fundo Monetário Internacional) e Banco Mundial “cantaram de galo”, a partir daí a dívida externa tomou proporções nunca antes imaginada, pois com a igualdade no valor das moedas, o mercado interno não conseguia competir com o mercado externo, haja vista, os produtos americanos serem mais baratos e terem mais qualidade que os produtos que os argentinos produziam, isso fez com que ano após ano o Déficit primário e Nominal do país aumentasse de forma absurda, com isso para tentar balancear a dívida externa vários setores fora privatizados (água, energia, telecomunicações..)
Com todo esse problema o FMI, em 2001, aprovou financiamento de U$40 Bilhões para que o país pudesse conseguir pagar as suas dívidas (em 2000 o país chegou a gastar 20% dos recursos públicos para pagar os juros da dívida) e de alguma forma para  atrair investimentos privados ao país. Mas a realidade foi outra, pois o capital especulativo se mostrou um verdadeiro fantasma ao povo argentino, haja vista, ter se tornado um verdadeiro “corrimão” para as empresas.
O FMI nunca foi benevolente, ele tinha interesses sérios na Argentina, inclusive que impactaria toda a soberania desse país de 40 milhões de habitantes, o FMI tinha suas exigências:
Reforma da Previdência: Eliminar a Universal Básico Benefício e aumento da idade de aposentadoria para as mulheres.
A racionalização da administração pública, ou seja, reduzir o Estado.
A desregulamentação do trabalho social.
Redução da despesa pública: o objetivo era garantir o equilíbrio fiscal. Para eliminar o déficit, até aprovou uma lei chamada Zero Deficit.
Assinatura por todas as províncias do Compromisso Federal para o Crescimento e Disciplina Fiscal: congelamento da despesa primária pública da Administração Nacional e Provincial.

A fim de acompanhar de perto o cumprimento dessas condicionalidades, o país periodicamente tinha que receber o FMI, e este tomava mais e mais controle na concepção, implementação e revisão da política econômica doméstica. Em troca de gestão dos novos empréstimos, o FMI não só levou os poderes do executivo, mas também condicionado ao Parlamento. Até então, muitas das reformas impostas pelo FMI têm sido implementadas por decreto.


Estava claro que o escudo financeiro proporcionado pelo FMI, não havia surtido o efeito necessário, então a alternativa foi colocar novamente Domingo Cavallo nas finanças e solucionar o problema com o Mega-Exchange. A Mega-câmbio procurou aliviar os pagamentos de juros e do capital da dívida externa da Argentina, a troca de nova dívida que pagaria por um período mais longo. No entanto, esse comércio teria um custo exorbitante e aumentaria ainda mais a dívida externa. A proposta, como poderia ser de outra forma, veio de um banqueiro: David Mulford, ex-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, que até então trabalhava para o Credit Suisse First Boston. A proposta seria recebido de braços abertos pelo então ministro da Economia, Domingo Cavallo, eo secretário de Política Econômica Federico Sturzenegger
À primeira vista, a operação parecia simples e benéfica para o país: 46 tipos diferentes de títulos soberanos por 5 tipos de títulos, com vencimentos até 2031. No entanto, a perícia do processo judicial pela Mega-câmbio realizada pela engenharia financeira especialista Moises Resnick Brenner argumenta que o país sofreu uma perda no valor de U$55 Bilhões. Sete bancos foram envolvidos neste grande farsa, e obteve U$ 150 milhões em comissões. Os bancos foram: Banco Francés, Santander Central Hispano, Galicia, Citigroup, HSBC, JP Morgan e Credit Suisse First Boston. O ideólogo, David Mulford, cobrou comissão de U$ 20 milhões.

Os resultados do escudo do FMI e com a Mega-câmbio foram catastróficos para a dívida externa argentina.  Antes de embarcar em tais operações até o final de 2000, a dívida externa do país somaram U$80 Bilhões e em 2003 chegou a um valor gritante de U$102 Bilhões.
Além disso, antes da Mega-câmbio foi estimado que a Argentina teria que pagar para o período de 2001-2031 pelos vencimentos de dívida, um valor de U$ 60,5 Bilhões. Após a Mega-Exchange, este valor aumentou em 63% e chegando a U$98,4 Bilhões. Além disso, a dívida pública total cairia de U$124,4 Bilhões para U$126,6 Bilhões. Enquanto isso, os juros sobre a dívida subiria a impagável U$82,3 Bilhões para a U$120,7 Bilhões.

Enfim, sem dúvidas que no ano de 2001 quebrou a maior crise da  história da Argentina, deixando claro que a lógica neoliberal-endividamento só trouxe miséria para o  povo, o desemprego, a desindustrialização, estagnação e da exclusão social.

Disponível em: http://www.cfkargentina.com/blindaje-mega-canje-estafa-financiera-fondos-buitres/ 

#ÁmericaLatinaLivre

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Na Bolívia: Encontro Anti-Imperialista cria tese política sindical rumo ao Socialismo.


Fonte: Agencia Boliviana de Informações.

Os sindicatos, bem como organizações sociais e indígenas, em pelo menos 22 países, reuniram-se durante três dias no departamento boliviano de Cochabamba (centro) na Associação Encontro Anti-Imperialista Internacional, apresentando nesta quarta-feira (02) a tese política que propõe uma nova alternativa para a luta contra o capitalismo e o colonialismo e que orientada ao socialismo.

"A luta sindical contra o capitalismo só pode ser o socialismo do horizonte. A construção de um projeto alternativo que aborda o capitalismo só pode vir de setores populares organizados e, portanto, e na situação atual é o melhor projeto a ser executado", observou um fragmento de documento.

De acordo com esta tese, os setores, especialmente o popular, da classe trabalhadora atualmente é quem está sofrendo mais as consequências da crise do capitalismo, que é global, porque, ao contrário dos registrados nos séculos anteriores, este é estrutural, pois afeta o clima, a economia , produção de energia, instituições de água, alimentos e valores.

Esse documento afirma que o capitalismo tornou-se um "predador" da natureza, pois só tem interesse comercial para alcançar altas taxas de ganho financeiro.

Além disso, reafirma, assim como a Central Obrera (Trabalhadora) Boliviana (COB), em sua tese socialista de 1970,estão errados aqueles que argumentam que os sindicatos devem ser limitados a desempenhar o papel desindicalistas", ou seja, confinado à luta puramente econômica .

O presente transição requer uma coordenação de sindicatos, movimentos sociais, juventude, mulheres e comprometidos, “para a partir da defesa de processos de mudança, olhar para a construção do projeto político de libertação nacional e social de nossos povos", registrado nos últimos parágrafos da tese. 

Fonte: http://www.telesurtv.net 

#PátriaLivreVenceremos


quinta-feira, 3 de julho de 2014

Pobreza cai 12 pontos percentuais e a desigualdade 8 pontos, em governo Rafael Correa no Equador.

O anúncio foi feito pelo chefe da Secretaria Nacional de Planejamento e Desenvolvimento do Equador (Senplades) Pabel Muñoz, que observou que as realizações do Equador são devido a uma decisão política de trazer uma mudança de perspectiva aos desequilíbrios.
Segundo, Pabel Muñoz, "Recebemos o país com uma taxa de pobreza de 37,5% e fechou com 25,5% em 2013. A mensagem é que neste período (sete anos) desceu para 12 pontos. Por outro lado, o coeficiente de Gini, que mede a desigualdade, caiu 0,55-0,47, ou seja, a desigualdade caiu oito pontos, disse ele.

Quadro comparativo que mostra a diminuição da pobreza e desigualdade nos últimos sete anos no Equador.

Muñoz complementa dizendo que “a questão é que as decisões importantes foram tomadas em políticas públicas realizadas pelo governo de Rafael Correa". Disse ainda que o país tem o maior investimento na América Latina, 15 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) é atribuído às estradas, centros de saúde, escolas e hospitais.  Ele acrescentou que o governo de Rafael Correa “é a favor do pagamento da dívida externa social (inclusive fez uma auditoria da Dívida externa), fez uma renegociação bem sucedida de contratos de petróleo, repatriou o capital que o setor financeiro havia ocioso e colocou-os a serviço da produção nacional, então estas são as decisões políticas destinadas a pagar a dívida social e investimento produtivo".  Muñoz disse que "a redução da pobreza é a primeira prioridade do governo, o segundo é a mudança na matriz produtiva e é um processo que se move em primeiro lugar porque eles estão desenvolvendo condições estruturais para acelerar o setor produtivo e estão mudando a matriz energética".
Durante o relatório do primeiro ano de seu segundo mandato, o presidente equatoriano, Rafael Correa, disse que em seu país, a Revolução Cidadã tem demonstrado que “sempre foi possível governar com qualidade e igualdade, tanto é que nós estamos fazendo isso”.  

Além disso, o governo Correa conseguiu aprovar no congresso a lei que torna os recursos hídricos propriedade do Estado Nacional, garantindo a irrigação para a agricultura familiar e expulsando o fantasma da privatização da Água.
Rafael Correa é doutor em economia (inclusive sendo bolsista nos Estados Unidos e Europa), mas desde que chegou a presidência ele vem exercendo um governo popular, pois desde que foi eleito em 2007 ele já fez a auditoria da dívida externa, investiu em setores estratégicos (saúde, educação, produção, transporte), realizou a Reforma Judicial, constituiu um novo marco regulatório aos meios de comunicação, além disso ele passa a exercer papel de destaque na America do Sul (já recomendou a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, a não pagar os o fundos abutres, e questionou a decisão do tribunal dos EUA, que ordenou uma "nação soberana tem que pagar fundos abutre” e que segundo Correa são os especuladores que não são os fundos de pensão), outro fato é que ele foi o único a dar abrigo, na embaixada equatoriana na Inglaterra, ao Júlian Assange editor chefe do site “WikiLeaks” principal responsável por divulgar informações secretas sobre diversos países (principalmente o programa das guerras do Iraque e do Afeganistão implementada pelo governo dos Estados Unidos).

Mesmo com o falecimento de Hugo Chaves, vários países da América Latina continuam firmes com suas lideranças populares para a execução quem sabe do Projeto Bolivariano. É importante ressaltar que no tabuleiro da América latina, o equador não tem a mesma influência que a Venezuela (pela nítida diferença em reservas e produção de petróleo), no entanto, as mudanças ocorridas no governo Correa, sobre tudo a diminuição da pobreza e desigualdade credencia o Equador como peça importantíssima no cenário sócio-político-econômico na América Latina. 

Fonte: http://www.telesurtv.net/noticias

#PátriaLivreVenceremos

Presidente Rafael Correa é um forte combatente ao Tráfico Internacional de Drogas.

Rafael Correa, presidente do Equador, é um importante combatente ao tráfico internacional de drogas, semana passada a polícia federal daquele país apreendeu 878 quilos de maconha e 277 quilos de cocaína. A rota começava no Perú (fronteira sul), chegava ao porto Guayaquil e era transportado para Colômbia (fronteira Norte) para ser distribuído aos países da América Central e do norte.


Durante 2013, o Governo do Equador foi capaz de apreender cerca de 57 toneladas de drogas, um número 35 por cento maior do que em 2012, quando a apreensão de 42 toneladas foi alcançado.

Fonte: http://www.telesurtv.net/noticias